A Avaliação de Desempenho (Avaliação 360) nas Escolas do Programa Ensino Integral (PEI), marcada para novembro, nos convida a uma reflexão coletiva: como temos enfrentado os desafios e celebrado os avanços no ensino da Matemática? Esta é uma provocação que não se dirige apenas às gestões escolares, mas também aos professores, redes de ensino e, sobretudo, às comunidades escolares. Como podemos, juntos, transformar essa avaliação em uma oportunidade de diagnóstico, planejamento e ação? Através das diretrizes da BNCC (BRASIL, 2017), das Diretrizes Curriculares Nacionais (BRASIL, 2013) e da LDB (Lei 9.394/1996), temos um norte, mas é o nosso engajamento e criatividade que farão a diferença.
Recomposição da Aprendizagem com Materiais Concretos
O uso de materiais concretos é uma estratégia metodológica essencial para a recomposição da aprendizagem. Segundo Pontes (2018), a experiência empírica realizada com 49 alunos da 1ª série do Ensino Médio e 10 professores de Matemática no Centro de Ensino Professor Barjonas Lobão, em São Luís/MA, mostrou que materiais manipuláveis em Geometria Plana e Espacial promovem maior compreensão dos conteúdos e reduzem o abandono e reprovação. Em atividades práticas e minicursos, observou-se aumento significativo no interesse e desempenho dos estudantes.
Nesse sentido, a MMP – Materiais Pedagógicos oferece kits alinhados à BNCC e com aplicação comprovada, potencializando em mais de 30% a aprendizagem, conforme estudos de Neuromatemática (MMP, 2025), e corroborado por estudos como os de Santos e Silva (2020), que demonstram a eficácia dos recursos manipulativos na formação de conexões sinápticas e no engajamento cognitivo em ambientes de aprendizagem matemática.
Contraturno como Aliado Estratégico
O contraturno escolar, previsto nas políticas de educação integral (DCN, 2013, p. 7), é um potente recurso para atividades de reforço, ludicidade e aprofundamento. A utilização de laboratórios de Matemática da MMP nesse período cria espaços de aprendizagens ativas, onde os estudantes aprendem fazendo, discutindo e ensinando – pilares da aprendizagem significativa. Nessa perspectiva, tais ambientes se aproximam do conceito de “salas do futuro”, nos quais tecnologias pedagógicas, metodologias inovadoras e materiais concretos se integram para proporcionar experiências educativas imersivas, interativas e alinhadas às demandas contemporâneas da formação integral.
Olimpíadas de Matemática: Desafio e Motivação
Inserir os estudantes em competições como a OBMEP estimula o desenvolvimento de competências previstas na BNCC, como resolver problemas, argumentar com base em dados e comunicar ideias matematicamente (BRASIL, 2017, p. 267). Os materiais da MMP, como o Geoplano, os Sólidos Geométricos, os Jogos de Frações, a Prancha para Gráficos e os Jogos de Probabilidade, tornam-se ferramentas pedagógicas que permitem ao aluno visualizar e manipular conceitos abstratos, instrumentalizando o estudante para enfrentar situações-problema de alta complexidade com maior autonomia e eficiência. Além disso, essa abordagem prática fortalece as habilidades matemáticas necessárias para um bom desempenho em competições como as Olimpíadas de Matemática, onde é exigida a aplicação de raciocínio lógico, criatividade e resolução de problemas sob pressão.
Preparação Estratégica para Novembro
A poucos meses da Avaliação 360, é essencial um plano estruturado que combine diagnóstico formativo, uso de tecnologias educativas e materiais concretos. Escolas que implementaram os kits da MMP relataram níveis superiores de engajamento e protagonismo estudantil, além de melhoria nas notas e autoestima dos alunos.
Conclusão
A recomposição da aprendizagem em Matemática é um compromisso coletivo que exige criatividade, embasamento pedagógico e inovação metodológica. A MMP surge como uma aliada estratégica, oferecendo soluções tangíveis para que cada estudante se sinta capaz de aprender, superar e transformar seu futuro através da educação de qualidade.
Referências:
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. MEC, 2017. BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. MEC, 2013. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. PONTES, Valderlândio de Araújo. Materiais concretos: uma estratégia para o ensino aprendizagem de geometria plana e espacial no ensino médio. Dissertação (Mestrado Profissional em Matemática), UEMA, 2018. MMP – Catálogo de Produtos Pedagógicos 2025. Disponível em: www.mmpmateriaispedagogicos.com.br
